A FETAG-RS está preocupada com os rumos da fumicultura no Brasil e, especialmente, no Rio Grande do Sul. Conforme o presidente da Federação, Carlos Joel da Silva, apenas duas empresas assinaram protocolo nesse ano, outras fumageiras sequer repassaram os custos para os produtores e ainda há aquelas que dão aumento apenas para algum tipo de classe. Joel alerta, também, que os produtores têm-se queixado que a classificação das empresas que estão comprando é bastante rigorosa.
Outra queixa, emenda Joel, é que sobre a política de algumas empresas que não querem comprar fumo de baixa qualidade. Esses assuntos serão discutidos na próxima reunião da Comissão Estadual do Fumo, que vai acontecer ainda em fevereiro ou na primeira semana de março. O dirigente contou que a Comissão Interestadual de representação dos produtores está discutindo com as empresas a fim de reverter a política adotada por elas até o momento.
FONTE: Assessoria de Imprensa FETAG-RS