Español   /   English   /   中国人   /   Français   /   Deutsch Arrecadação  /   SisCONTAG  /   Guias  /   Webmail  /   Eventos  /   Todos os sistemas  /   Login
               
 
 
REFORMA AGRÁRIA
Região Norte é a que mais recebeu assentamentos
WhatsApp

09 de Julho de 2008

TEMAS RELACIONADOS:
reforma agrária

Levantamento feito pelo jornal O Estado de São Paulo, segundo informações do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), revelou que de 1 milhão de famílias assentadas entre 2005 e 2006, aproximadamente 40% estão na região Norte. Em segundo lugar ficou o Nordeste, com 30%. A região Sudeste, onde existe o maior foco de conflitos por causa de terra, detém apenas 5% desses assentamentos.

Para o secretário de Política Agrária e Meio Ambiente da Contag, Paulo Caralo, a concentração dos assentamentos em áreas sem tradição de produção de alimentos e onde os conflitos de terra são menores, em comparação com outras regiões, não resolve o problema de reforma agrária no País. Ele comenta que a regularização de assentamentos na região Norte, onde somente 20% da propriedade podem ser utilizados para produção agrícola, não é propícia para a produção de alimentos. "É uma região mais propícia para o extrativismo, culturas mais permanentes", diz.

Caralo ressalta que enquanto os governos federal e estaduais não encararem a reforma agrária como um problema social, que afeta o desenvolvimento econômico, a soberania territorial e alimentar, a tendência é que aumentem a concentração de terras no País, o êxodo rural, a pobreza e a falta de alimentos.

"Quem produz alimentos são os assentados da reforma agrária, os agricultores familiares. Sem isso (a reforma agrária), vai se fortalecendo ainda mais o agronegócio, a monocultura, a alta dos agrotóxicos, a degradação ambiental, a concentração de terra", afirma Caralo.

Para o dirigente, a supervalorização da terra e a não atualização dos índices de produtividade rural dificultam a realização da reforma agrária nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, onde os conflitos de terras são constantes. "O governo não tem condições ou coragem política para fazer a atualização dos índices de produtividade. Nessas regiões, só com a atualização dos índices é que se pode ampliar a quantidade de terra a ser desapropriada", finaliza. FONTE: Ciléia Pontes



WhatsApp


CONTEÚDOS RELACIONADOS



Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares
SMPW Quadra 01 Conjunto 02 Lote 02
Núcleo Bandeirante/DF
CEP 71.735-102

(61) 2102 2288 | Fax (61) 2102 2299
secretariageral@contag.org.br

Horário de Funcionamento:
8h30 às 12h e 14h às 18h
A CONTAG é filiada à:
Secretarias
Presidência
Vice-presidência e Relações Internacionais
Secretaria Geral
Finanças e Administração
Política Agrária
Política Agrícola
Meio Ambiente
Políticas Sociais
Formação e Organização Sindical
Mulheres Trabalhadoras Rurais
Jovens Trabalhadores(as) Rurais
Trabalhadores(as) da Terceira Idade
Comunicação
Política Nacional de Comunicação
A Assessoria de Comunicação
Comunicação Visual
Bandeiras de luta
Fortalecimento da Agricultura Familiar
Acesso à terra e reforma agrária
Políticas públicas estruturantes
Políticas Sociais para o meio rural
Paridade de gênero
Sucessão Rural
Fortalecimento dos sujeitos do campo, floresta e águas
Agroecologia
Preservação e conservação ambiental
Combate à violência no campo
Direitos dos Assalariados/as Rurais
Mobilizações
Grito da Terra Brasil
Marcha das Margaridas
Festival Nacional da Juventude Rural
Festival Juventude Rural Conectada
Encontro Nacional de Formação (ENAFOR)
Plenária Nacional da Terceira Idade
Sistemas
SisCONTAG
ARRECADAÇÃO
GUIAS E CONTRIBUIÇÕES
WEBMAIL
SISTEMA DE EVENTOS
INTRANET
JOVEM SABER
LEGISLATIVO
EDITAIS
REFORMA AGRÁRIA
Campanhas Institucionais
Campanha Nacional de Sindicalização – Sindicato de Portas Abertas
Reforma Agrária: nossa luta vale a pena
Década da Agricultura Familiar
Raízes se formam no campo – Educação Pública e do Campo é um direito nosso
Campanha contra a Grilagem
Em defesa da Previdência Social Rural
Plano Sustentar
Cuidados com o Coronavírus
Campanha pela Divisão Justa do Trabalho Doméstico