Español   /   English   /   中国人   /   Français   /   Deutsch Arrecadação  /   SisCONTAG  /   Guias  /   Webmail  /   Eventos  /   Todos os sistemas  /   Login
               
 
 
SALÁRIO MÍNIMO
Dieese: salário mínimo deveria ter sido de R$ 4.347,61 em janeiro
WhatsApp

07 de Fevereiro de 2020


MARCELLO CASAL JR / AGÊNCIA BRASIL
TEMAS RELACIONADOS:
salário mínimo

O cálculo considera o custo para suprir as necessidades básicas - cesta básica, moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e Previdência - de uma família com 4 pessoas

Em janeiro deste ano, o salário mínimo necessário para garantir os produtos e serviços básicos para uma família com quatro pessoas deveria ter sido de R$ 4.347,61. O valor é 4,18 vezes o salário mínimo em vigor no mês passado, de R$ 1.039 - o valor do mínimo foi reajustado para R$ 1,045 a partir de fevereiro.

A estimativa, divulgada nesta quinta-feira (6), foi feita pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) com base nos dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente em 17 capitais brasileiras.

O DIEESE faz mensalmente o cálculo do salário mínimo necessário com base na cesta mais cara e na determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e as de sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.

Em janeiro, a cesta básica mais cara foi a de São Paulo (R$ 517,51), seguido pelo Rio de Janeiro (R$ 507,13) e por Porto Alegre (R$ 502,98). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 368,69) e Salvador (R$ 376,49).

Quase 49 milhões de brasileiros ganham um mínimo por mês

De acordo com o Dieese, quase 49 milhões de brasileiros têm rendimento referenciado no salário mínimo, sendo que 23,7 milhões são beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), além de trabalhadores da iniciativa privada (10,9 milhões), por conta própria (10,2 milhões), domésticos (3,9 milhões) e empregadores (255 mil).

Fim da política de valorização do salário mínimo

Com a eleição de Jair Bolsonaro, caíram por terra as chances do trabalhador que ganha o piso nacional ter uma melhora no poder de compra como aconteceu durante os governos dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff.

Para fazer a correção do salário mínimo para 2020, o Orçamento da União levou em conta apenas a inflação medida pelo Índice Nacional dos Preços ao Consumidor (INPC), sem aumento real como previa a Política Nacional de Valorização do Salário Mínimo criada nos governos do PT. Quando Lula assumiu no primeiro mandato, em 2003, o salário mínimo representava cerca de 29% do valor de julho de 1940, quando foi instituído. Em dezembro do ano passado representava 50,85% daquele valor.

Com a política de valorização, de 2003 a 2017, o ganho real, ou seja, acima da inflação, foi de 77,01%, segundo estudo do Dieese. “É essa política que este governo pró-mercado, que beneficia patrão e prejudica trabalhador em todas as medidas anunciadas, exterminou”, afirmou a técnica da subseção do Dieese da CUT Nacional, Adriana Marcolino. FONTE: Portal da CUT



WhatsApp


CONTEÚDOS RELACIONADOS



Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares
SMPW Quadra 01 Conjunto 02 Lote 02
Núcleo Bandeirante/DF
CEP 71.735-102

(61) 2102 2288 | Fax (61) 2102 2299
secretariageral@contag.org.br

Horário de Funcionamento:
8h30 às 12h e 14h às 18h
A CONTAG é filiada à:
Secretarias
Presidência
Vice-presidência e Relações Internacionais
Secretaria Geral
Finanças e Administração
Política Agrária
Política Agrícola
Meio Ambiente
Políticas Sociais
Formação e Organização Sindical
Mulheres Trabalhadoras Rurais
Jovens Trabalhadores(as) Rurais
Trabalhadores(as) da Terceira Idade
Comunicação
Política Nacional de Comunicação
A Assessoria de Comunicação
Comunicação Visual
Bandeiras de luta
Fortalecimento da Agricultura Familiar
Acesso à terra e reforma agrária
Políticas públicas estruturantes
Políticas Sociais para o meio rural
Paridade de gênero
Sucessão Rural
Fortalecimento dos sujeitos do campo, floresta e águas
Agroecologia
Preservação e conservação ambiental
Combate à violência no campo
Direitos dos Assalariados/as Rurais
Mobilizações
Grito da Terra Brasil
Marcha das Margaridas
Festival Nacional da Juventude Rural
Festival Juventude Rural Conectada
Encontro Nacional de Formação (ENAFOR)
Plenária Nacional da Terceira Idade
Sistemas
SisCONTAG
ARRECADAÇÃO
GUIAS E CONTRIBUIÇÕES
WEBMAIL
SISTEMA DE EVENTOS
INTRANET
JOVEM SABER
LEGISLATIVO
EDITAIS
REFORMA AGRÁRIA
Campanhas Institucionais
Campanha Nacional de Sindicalização – Sindicato de Portas Abertas
Reforma Agrária: nossa luta vale a pena
Década da Agricultura Familiar
Raízes se formam no campo – Educação Pública e do Campo é um direito nosso
Campanha contra a Grilagem
Em defesa da Previdência Social Rural
Plano Sustentar
Cuidados com o Coronavírus
Campanha pela Divisão Justa do Trabalho Doméstico