A Comissão Estadual do Fumo da Fetag-RS esteve reunida hoje (2) para fazer avaliação sobre o andamento da comercialização da safra. Todos foram unânimes em afirmar que a classificação do tabaco nas esteiras das indústrias está extremamente rígida, o que joga a cotação do fumo para baixo, deixando o produtor ainda mais endividado.
Outro tema abordado foi a questão da assistência técnica, a qual está ligada diretamente à qualidade do fumo. O diretor-tesoureiro da Fetag, Amauri Miotto, observa que os produtores estão sendo bastante prejudicados em termos de qualidade nessa safra. "Se a variedade de fumo distribuída pelas indústrias não foi a ideal e está ocasionando uma classificação ruim, quem está no prejuízo é o agricultor. Então, se faz necessário trabalhar a assistência técnica como um elo, bem mais restrito entre produtor e indústria, para que tenha melhor resultado", avalia.
Em relação ao custo de produção da mão-de-obra na lavoura fumageira, Miotto acredita que seja o carro-chefe da comissão da Fetag, uma vez que ele representa o balizador da safra de fumo nos próximos anos. Todos esses assuntos também serão pauta da reunião com o Sindifumo, no dia 4 de maio, às 9h, na sede da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) em Santa Cruz do Sul.
Mais informações: Amauri Miotto ? (51-9808-6883)
Assessoria de Imprensa ? 02/05/2007 ? Luiz Fernando Boaz ? (51-9957-4274)