A CUT, suas subseções estaduais e sindicatos filiados vão realizar amanhã, dia 10, uma série de paralisações, mobilizações e atos de rua contra a Emenda 3 e a favor da manutenção do veto presidencial.
Haverá manifestações em todas as capitais. Veja, abaixo, algumas das ações:
Brasília- com a presença do presidente nacional da CUT, Artur Henrique, manifestação e panfletagem no aeroporto a partir das 8h30, para pressionar os parlamentares que desembarcam na cidade a manter o veto presidencial;
São Paulo- metalúrgicos promoverão assembléias e atrasos na entrada de fábricas no ABC e demais regiões, como Jaguariúna e Sorocaba. Químicos da Grande São Paulo prometem paralisações de três horas. Bancários farão atos de rua pelo Centro Velho e paralisação de três horas em algumas agências. Haverá atraso na entrada dos trabalhadores no Hospital do Servidor Público e assembléias em toda a rede estadual de Saúde. Metroviários vão fazer panfletagem nas principais estações da capital. Radialistas prometem manifestações diante das sedes de veículos de comunicação. Petroleiros vão realizar paralisações de três horas, em média, nas refinarias de Paulínia, Mauá e terminais de distribuição em Barueri e Guarulhos. Energéticos (eletricitários e gasistas) realizam paralisações de uma hora em todo Estado;
Ceará- manifestação no aeroporto da cidade, para pressionar os parlamentares que partem para Brasília, e grande ato público na Praça do Ferreira (Fortaleza);
Alagoas- militantes vão recolher assinaturas para um abaixo-assinado contra a emenda 3 nas praças e locais de maior movimento da capital e demais cidades
Mato Grosso ? panfletagem e ato público no centro de Cuiabá e nas principais cidades do Estado. Paralisações no setor bancário;
Minas Gerais- manifestações de rua em diversas cidades, especialmente na capital;
Paraíba- panfletagem em João Pessoa e Campina Grande.
Todas essas mobilizações foram precedidas por assembléias, panfletagens e atos públicos, que tinham como objetivo informar a população sobre os riscos trazidos pela Emenda 3 aos direitos dos trabalhadores. FONTE: Presidência Nacional da CUT