Diante da situação de extrema pobreza do município de Indepedência, Ceará, o prefeito do local, Luiz Valterlin Coutinho, e seu assessor vieram a Brasília para realizar reuniões presenciais com representantes de órgãos do governo federal, com o objetivo de cobrar recursos para sanar os problemas mais emergenciais. O município, segundo Valterlin, sofre com problemas de saneamento básico, falta de posto médico, de escolas e de lazer. “Independência é um município muito pobre. Estamos precisando de recursos, por isso viemos pedir socorro”, diz. Luiz Valterlin ser reuniu com representantes de mais de sete ministérios, entre eles os Ministérios da Educaçao, da Saúde, do Esporte e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Entidades como a Companhia Nacional do Abastecimento (CONAB) também receberam o prefeito. Todo o processo de articulação com o governo foi intermediado pela CONTAG. Apesar de não fazer parte do STTR de Independência, o prefeito possui uma boa relação com o Sindicato, que fez contato com a Confederação. Valterlin afirmou ter sido bem recebido em todos os lugares que passou, e está muito agradecido pela oportunidade de conversar com o governo, e volta para seu município otimista. “Voltamos com sinalizações positivas para a construção de escolas, creches, um campo de futebol, pavimentação, ampliação do hospital público e abastecimento de água. Valeu muito a pena ter feito essa viagem. Acredito que os prefeitos de outros municípios em situação de emergência deveriam fazer o mesmo ”, diz. A visita do prefeito Valtelin foi acompanhada de perto pelo secretário de Políticas Sociais da CONTAG, José Wilson Gonçalves, que é natural de Independência. Ele apoiou a iniciativa e os resultados. “A vinda do gestor público de Independência a Brasília foi extremamente positiva. O prefeito leva na bagagem de volta uma expressiva quantidade de recursos prometida pelo governo federal, através dos ministérios e de emendas parlamentares para construir obras prioritárias para o povo do município. Essa atitude do prefeito deve ser adotada por outros prefeitos, principalmente de municípios pobres, pois é muito difícil administrar esperando os recursos federais da saúde, educação e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM)”, avaliou. FONTE: Imprensa CONTAG - Gabriella Avila