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REFORMA AGRÁRIA
Organizações sociais unem-se por reforma agrária, terra, território e dignidade
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01 de Julho de 2012

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reforma agrária

Foram muitas as esperanças depositadas pelos movimentos sociais no governo Lula e estas se estenderam à gestão da presidenta Dilma. Mais ainda quanto ao tema da Reforma Agrária. É inegável o clima de decepção e frustração que paira nas organizações sociais. Embora o Ministério do Desenvolvimento Agrário insista no discurso de uma ampla e massiva reforma agrária e de fortalecimento da agricultura familiar, na prática o cenário apresentado é bem diferente. É o que demonstra o tratamento dado pelo governo federal em resposta à pauta do Grito da Terra Brasil (GTB) no ano de 2011 e, mais recentemente, em 2012, quando agricultores familiares e assalariados e assalariadas rurais de todas as idades, povos do campo, das águas e das florestas vieram a Brasília reivindicar reforma agrária para o fortalecimento da agricultura familiar e a soberania e segurança alimentar do país, com trabalho decente, produção de alimentos saudáveis e justiça no campo. No entanto, as respostas apresentadas foram insatisfatórias.

A CONTAG avalia que, se não houve avanço na pauta da reforma agrária do GTB 2012, isso se deve à falta de vontade política do governo no enfrentamento das ações estruturantes sobre o tema. “Existem questões que o governo precisa superar ligadas a orçamento e estruturação do MDA/INCRA que tem o papel de operacionalizar a reforma agrária no país e intervir na estrutura fundiária e no atual modelo de desenvolvimento rural que vem se baseando essencialmente no agronegócio”, analisa Willian Clementino, secretário de Política Agrária da CONTAG. Segundo ele, a ausência de posição e condução política da questão agrária é o que vem contribuindo com o aumento dos índices de violência no campo.

Por essa razão, a CONTAG vem se articulando em conjunto com várias organizações sociais que atuam no campo para um encontro em agosto de 2012, a fim de fortalecer a luta pela reforma agrária e fazer pressão no governo pelos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras rurais. O Encontro Unitário dos Trabalhadores e Trabalhadoras e Povos do Campo, das Águas e das Florestas será realizado em três dias e será finalizado com uma mobilização em Brasília, reunindo cerca de sete mil pessoas. Clementino faz uma convocação geral para a atividade: “Precisamos nos unir nessa ação e as entidades nacionais devem mobilizar suas representações e organizarem delegações estaduais e locais para participarem”.

VIOLÊNCIA NO CAMPO - Revelações sobre crime hediondo

Trinta e sete anos após crime bárbaro, praticado com extrema violência e requintes de crueldade, o ex-delegado do Dops, Claúdio Guerra, confessa autoria e revela em vídeo, com detalhes, como assassinou Nestor Veras, líder do Partido Comunista Brasileiro em abril de 1975.

Em depoimento ele descreve como executou a vítima, após sucessivas sessões de tortura: “Ele havia sido muito torturado e já estava praticamente morto, com fraturas expostas pelo corpo. Dei o tiro de misericórdia”. Nestor Veras foi tesoureiro da CONTAG e no PCB era o encarregado do setor camponês, além de membro da ULTAB - União dos Lavradores e Trabalhadores Agrícolas do Brasil (dados da ONG Tortura Nunca Mais). Para assistir ao vídeo acesse: http://www.youtube.com/watch?v=JfMwFZLTYwM FONTE: Imprensa CONTAG



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