Español   /   English   /   中国人   /   Français   /   Deutsch Arrecadação  /   SisCONTAG  /   Guias  /   Webmail  /   Eventos  /   Todos os sistemas  /   Login
               
 
 
ENTREVISTA
O modelo de produção gera os mesmos problemas em toda a América Latina
WhatsApp

03 de Outubro de 2014

TEMAS RELACIONADOS:
entrevista

-Como você avalia esta nova oficina?

-Tive a sorte de participar da edição passada em Montevidéu, (de 25 a 29 de novembro), colocando em foco a informalidade presente no setor rural. Considero, sem medo de errar, que nestas jornadas de agora o debate conseguiu maior profundidade.

Também acontece que eu entendo melhor o espanhol (sorri) e isso facilita o diálogo com os companheiros e companheiras, muitos dos quais eu já conhecia.

-Por que para você este debate foi maior?

-Porque foram abordadas mais questões e de forma mais ampla, a partir de diferentes olhares, bem ao estilo que a Rel-UITA nos acostumou. Os expositores eram muito bem qualificados, e não estavam por fora dos assuntos tratados, e deu pra notar isso.

Considero, também, que foi um grande acerto de nossa Secretaria Regional ter convidado o CIMI (Conselho Indigenista Missionário) para falar da problemática da violência e desapropriação de terras, o que não é muito diferente da situação sofrida pelos assalariados rurais e pelos camponeses.

-Dos relatórios dos diferentes países observamos que enfrentamos os mesmos atores e dinâmicas similares de violência...

-É que o modelo de produção é o mesmo e, em todos os lados, gera os mesmos processos de exclusão, miséria, perda da biodiversidade e violência.

Nós escutamos com muita atenção as intervenções sobre a situação de violência na Colômbia e, estando aqui em Buenos Aires, nos chegaram notícias do Brasil, do Pará mais especificamente, que relatam novos atos de violência. Acaba de ser assassinado Jair dos Santos, filiado de nossa Federação dos Trabalhadores na Agricultura do estado do Pará (FETAGRI-PA)

Os companheiros do Sintrainagro da Colômbia falaram também sobre as Cooperativas de Trabalho Associado, um mecanismo de fraude no trabalho que foi copiado do Brasil, das “Coopergatos”, muito presentes no setor açucareiro, o que reforça essa ideia de que o modelo é o mesmo. FONTE: Rel-UITA - Tradução de Luciana Gaffrée



WhatsApp


CONTEÚDOS RELACIONADOS



Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares
SMPW Quadra 01 Conjunto 02 Lote 02
Núcleo Bandeirante/DF
CEP 71.735-102

(61) 2102 2288 | Fax (61) 2102 2299
secretariageral@contag.org.br

Horário de Funcionamento:
8h30 às 12h e 14h às 18h
A CONTAG é filiada à:
Secretarias
Presidência
Vice-presidência e Relações Internacionais
Secretaria Geral
Finanças e Administração
Política Agrária
Política Agrícola
Meio Ambiente
Políticas Sociais
Formação e Organização Sindical
Mulheres Trabalhadoras Rurais
Jovens Trabalhadores(as) Rurais
Trabalhadores(as) da Terceira Idade
Comunicação
Política Nacional de Comunicação
A Assessoria de Comunicação
Comunicação Visual
Bandeiras de luta
Fortalecimento da Agricultura Familiar
Acesso à terra e reforma agrária
Políticas públicas estruturantes
Políticas Sociais para o meio rural
Paridade de gênero
Sucessão Rural
Fortalecimento dos sujeitos do campo, floresta e águas
Agroecologia
Preservação e conservação ambiental
Combate à violência no campo
Direitos dos Assalariados/as Rurais
Mobilizações
Grito da Terra Brasil
Marcha das Margaridas
Festival Nacional da Juventude Rural
Festival Juventude Rural Conectada
Encontro Nacional de Formação (ENAFOR)
Plenária Nacional da Terceira Idade
Sistemas
SisCONTAG
ARRECADAÇÃO
GUIAS E CONTRIBUIÇÕES
WEBMAIL
SISTEMA DE EVENTOS
INTRANET
JOVEM SABER
JOVEM SABER (Novo)
LEGISLATIVO
EDITAIS
REFORMA AGRÁRIA
Campanhas Institucionais
Campanha Nacional de Sindicalização – Sindicato de Portas Abertas
Reforma Agrária: nossa luta vale a pena
Década da Agricultura Familiar
Raízes se formam no campo – Educação Pública e do Campo é um direito nosso
Campanha contra a Grilagem
Em defesa da Previdência Social Rural
Plano Sustentar
Cuidados com o Coronavírus
Campanha pela Divisão Justa do Trabalho Doméstico