Depois de dois dias (1º e 2/02), do 2º Encontro Estadual em Reforma Agrária e Crédito Fundiário foram encaminhadas por dirigentes sindicais, diretoria da Fetaema e Contag, mais de 20 proposições que buscam resolver os sérios problemas que emperram o Programa do Crédito Fundiário no Maranhão. O encontro ocorreu no Auditório do SESC Olho D’água. Para chegar a uma solução mais equilibrada entre as instituições e órgãos que estão envolvidos na execução do Crédito Fundiário no Estado, estiveram presentes além dos mais de 60 participantes, o presidente da Fetaema, Chico Sales; o secretário de Política Agrária da Fetaema, Raimundo Machado; o secretário de Política Agrária da Contag, Willian Clementino; o diretor Nacional de Crédito Fundiário, Francisco Ribeiro (Chicão); além de assessores do MSTTR e técnicos do NEPE. A secretária de Desenvolvimento Agrário do Estado do Maranhão - Sedagro, Conceição Andrade, participou da mesa de abertura, mas não ficou para as discussões. Na programação, todos (as) tiveram a oportunidade de acompanhar uma Análise de Conjuntura, com o tema: A questão Agrária no Contexto Pós-eleitoral, apresentada por Chico Sales, presidente da Fetaema e Willian Clementino, secretário de Política Agrária da Contag. Foram apresentados ainda no 2º Encontro Estadual em Reforma Agrária e Crédito Fundiário, vários painéis, como: Contexto do PNCF no Maranhão; Novos Marcos regulatórios; Termo de Ajustes de Condutas- TAC; Legislação Ambiental; Perspectivas do Programa Nacional de Crédito Fundiário na visão da Fetaema. Após as apresentações os participantes fizeram questionamentos e apresentaram problemas enfrentados nas suas regiões. Veja alguns encaminhamentos: • Audiência com a Secretaria de Reordenamento Agrária/MDA; • Reunião com a secretária de Desenvolvimento Agrário do Estado do Maranhão - Sedagro, Conceição Andrade e o superintendente do NEPE, César Viana; • Audiência com a governadora do Estado; • Monitoramento, pela Fetaema, das pendências do Termo de Ajustamento de Condutas TAC 2008/2010 e conhecimento do relatório que gerou o Novo TAC. FONTE: Comunicação da Fetaema