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Encontro nacional discute significado da reforma agrária
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02 de Agosto de 2012

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Começou hoje (02) o Coletivo Nacional de Política Agrária da CONTAG. A reunião conta com a presença de dirigentes sindicais representando as Federações de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (FETAGs) de todo o país, além da direção e assessorias da confederação. O encontro, que acontece até amanhã, vai analisar os elementos da conjuntura agrária nacional e os resultados do Grito da Terra Brasil (GTB), além de aprofundar os estudos e análises sobre as principais questões que impactam o desenvolvimento rural e proposições de estratégias para a realização da reforma agrária na atualidade e debater e definir estratégias para a participação no Encontro Nacional Unificado dos Trabalhadores (as) e Povos do Campo, das Águas e das Florestas (20 a 22 de agosto)e no processo de mobilizações pela reforma agrária, articulado entre os movimentos sociais do campo. Alessandra Lunas, vice-presidente e secretária de Relações Internacionais da CONTAG e Willian Clementino, secretário de Política Agrária, fizeram exposição dos elementos da conjuntura agrária nacional e internacional e os reflexos nas ações e negociações do GTB 2012. Em sua fala, Alessandra Lunas fez uma leitura da declaração do 1º Congresso dos Lavradores e Trabalhadores Agrícolas Sobre o Caráter da Reforma Agrária (1961), que trata dos elementos básicos que caracterizam a situação das massas camponesas, a exemplo da forte concentração pela propriedade da terra. Comparando o conteúdo do documento com as demandas atuais dos trabalhadores e trabalhadoras rurais, a vice-presidente da CONTAG relaciona muitos elementos comuns em ambos os momentos históricos: “Lendo essa carta, me chamou muito a atenção o fato de nos vermos (o MSTTR) nesse documento. Apesar dos avanços conquistados, identifico que cerca de 80% das demandas que colocamos nas mesas de negociação já estavam contidas nessa declaração. Nossa responsabilidade a partir desse olhar se torna ainda maior quando a CONTAG completa seus 50 anos”. Em seguida, Alessandra apresentou elementos sobre os quais a agenda internacional tem debatido em torno da questão agrária, abordando a análise de conjuntura internacional e seus impactos na política agrária. Willian Clementino, secretário de Política Agrária da CONTAG, tratou do significado da reforma agrária e sobre a importância de sua (re) significação para o governo e para a sociedade. Trazendo questões provocativas, Clementino chamou à reflexão para a situação da situação agrária brasileira, analisando o olhar dos dirigentes sindicais para a questão; o monopólio das grandes empresas; a violência no campo; as manobras dos governos e dos poderes Legislativo e Judiciário e que fazem emperrar a reforma agrária; as CPIs que atingem os movimentos sociais; contra esta realidade, cita a lógica da partilha solidária dos produtos da agricultura familiar e a relevância de uma ação conjunta dos movimentos de luta pela terra. “O campo e a cidade precisam estar unidos nessa luta, que é de classes”, convoca Willian. À tarde, os participantes do encontro aprofundam o debate sobre a questão agrária e o desenvolvimento rural e construção de propostas para realização da reforma agrária frente aos desafios da atualidade, seguido da apresentação do resultado dos trabalhos em grupo e aprofundamento do debate. Para amanhã está prevista a apresentação das propostas para a realização do encontro nacional unificado e da participação do movimento sindical na ação unificada entre os movimentos sociais, com debate sobre os desafios e potencialidades para a construção de ações conjuntas nos estados, regiões e a nível nacional, encerrando com plenária para definições e planejamento da participação do MSTTR no referido encontro dos movimentos sociais.

FONTE: Imprensa Contag - Maria do Carmo de Andrade Lima



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