A CONTAG segue realizando as Oficinas Estaduais sobre Sustentabilidade Político-Financeira. Dessa vez, a Confederação levou esse debate para o Pará, com o objetivo de realizar um bom diálogo com a base, estreitar a relação entre as entidades que compõem o Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR) – CONTAG, Federações e Sindicatos – com os agricultores e agricultoras familiares e melhorar a abordagem e mensagem, bem como diminuir o distanciamento entre o MSTTR e a base que sustenta a nossa luta.
“A nossa expectativa está sendo cumprida”, avalia a secretária de Políticas Sociais da CONTAG, Edjane Rodrigues, que participou da oficina. No final desta tarde, os(as) participantes aprovaram um plano de ação visando implementar ações no que se refere à sustentabilidade político-financeira do MSTTR. Além de Edjane, a oficina contou com a presença do secretário de Formação e Organização Sindical da CONTAG, Carlos Augusto Silva, que é do estado do Pará.
Os dois dirigentes fizeram uma análise de conjuntura, trazendo um pouco do atual momento vivido no Brasil, como a perseguição política ao ex-presidente Lula, o processo eleitoral de 2018, entre outras questões.
Segundo os(as) dirigentes, houve uma boa participação da Diretoria da FETAGRI-PA, das mulheres, de representação das regionais do estado, com participação qualificada de todos e todas. “Inclusive, a iniciativa da CONTAG de realizar as oficinas estaduais foi bastante elogiada, de fazer esse debate sobre a sustentabilidade político-financeira envolvendo a base. Estão apostando muito nas prestações de serviço que trouxemos para dialogar com eles”, destaca Edjane.
Segundo Edjane, a CONTAG sentiu boa aceitação na implementação do Fundo de Amparo Social, bem como em relação ao INSS Digital. “Também houve um bom diálogo sobre a necessidade de investirmos mais em comunicação, ter uma fonte de informação mais adequada para os nossos trabalhadores e trabalhadoras rurais, também há a necessidade de a formação pautar essas discussões de uma forma que os Grupos de Estudos Sindicais (GES) possam abordar nas bases e contribuir com os nossos sindicatos. Portanto, a oficina foi muito produtiva e saíram bons encaminhamentos”, avalia a dirigente. FONTE: Assessoria de Comunicação da CONTAG - Verônica Tozzi