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ENTREVISTA
Antonio Augusto Queiroz fala sobre as Eleições Municipais
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01 de Novembro de 2012

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entrevista

Em outubro o MSTTR elegeu centenas de candidatos(as) comprometidos(as) com seu Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (PADRSS). Agora, é a vez de monitorá-los. Antonio Augusto Queiroz, jornalista, analista político, diretor do DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), colunista e autor de vários livros e publicações, faz um balanço do processo eleitoral e fala sobre como exercer esse direito.

Qual a importância do MSTTR ter elegido centenas de representantes da categoria? Os prefeitos e vereadores eleitos, além da possibilidade de formulação de políticas públicas de interesse direto dos trabalhadores rurais, podem intermediar demandas e mediar conflitos do segmento com outros agentes públicos ou privados, no plano local, regional ou nacional. A luta se dará em outro patamar, com mandato popular, com maior capacidade de interlocução com autoridades estaduais e federais, além de acesso fácil à mídia, para repercutir os temas de interesse da classe trabalhadora. Como o dirigente sindical pode exercer a cidadania plena durante o mandato de seu candidato? Dando-lhe sustentação política e levando as demandas dos trabalhadores e da entidade em defesa do segmento que o elegeu. Mandato, entidadee trabalhadores devem ter foco e atuar em sintonia. Utilizar todos os espaços e meios possíveis para que as bandeiras e pleitos dos rurais sejam considerados pelas autoridadese cheguem à sociedade, com a ajuda do representante eleito. Os resultados das recentes eleições municipais alteraram a correlação de forças políticas no país? Sim. Esquerda e centro-esquerda foram as grandes vitoriosas, crescendo em número de votos (PT, PCdoB, PDT, PSB e PSOL), enquanto conservadores reduziram suas votações. Isto demonstra o acerto da política de inclusão social. Precisamos, entretanto, ampliar a interlocução do movimento social com a exigência de criação de instâncias para debate dos temas de interesse dos diversos segmentos organizados da sociedade. Existe uma campanha para desqualificar a política e é preciso enfrentá-la, porque não há solução para os problemas coletivos fora da política. Quem desqualifica a política o faz por má fé ou ignorância. E isso se combate com educação política.

Como os dirigentes sindicais podem monitorar a prática de seus candidatos eleitos com o discurso de comprometimento com o desenvolvimento rural? Atuando como cidadão. Cobrando o respeito aos seus direitos e oferecendo propostas capazes de melhorar a vida de suas comunidades. O trabalho tem que ter mão dupla: levar aos representantes do povo seus pleitos, reivindicações e aspirações e cobrar dele o atendimento desses pleitos, com ampla divulgação sobre o comportamento dos eleitos em relação aos interesses da comunidade. A política se move pela pressão. Além disto, o representante recebe uma delegação do eleitor (o titular do poder) para administrar ou legislar em seu nome e isto pressupõe agir em sintonia com quem fez a delegação. O grande segredo é a pressão e a cobrança da coerência entre discurso (quando da campanha) e prática (no exercício do mandato). FONTE: Imprensa CONTAG



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