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50 ANOS DO GOLPE MILITAR
Programa de rádio destaca trajetória de Francisco Julião
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20 de Outubro de 2014



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50 anos do golpe militar

A tomada do poder pelos militares, em março de 1964, carrega cicatrizes que perduram até hoje e não são poucas as histórias de quem se doou em defesa da liberdade e sofreu no corpo as torturas promovidas por uma política de estado ditatorial. Àquela época, somaram-se à força militar os conservadorismos de clero, imprensa e parte da elite do País. O antigo regime é ainda cercado de fatos mal esclarecidos e desconhecidos. Em 2014, 50 anos após o Golpe Civil e Militar no Brasil, a Rádio Universitária FM, de Fortaleza (CE), contribui para resgatar a memória do período sombrio que aprisionaria o País numa ditadura de longos 21 anos. Em abril último, o programa Rádio Debate, da emissora, criou uma série especial sobre o Golpe.

Durante as conversas proporcionadas pela série, participaram integrantes de instituições, entidades e grupos como: A Comissão da Verdade das Universidades do Estado do Ceará; o Laboratório de Estudos da Violência (LEV) da UFC; a Comissão Nacional de Anistia (Ministério da Justiça); a Associação 64/68; o projeto "Memória Oral por Verdade e Justiça" (Assembleia Legislativa do Ceará); e o Arquivo Público do Estado. O programa ouviu ainda ex-parlamentares cassados à época do Golpe, ex-presos políticos que foram torturados durante o regime militar, estudiosos que pesquisam, registram e documentam o período, escritores, cineastas que produziram documentários sobre o assunto; e pesquisadores que esmiuçaram os Atos Institucionais impostos a partir de 1964.

Greves, movimentos sindicais e luta de trabalhadores também estão em pauta. No último dia 9/10, a greve dos bancários de 1968 foi o mote da conversa, que trouxe como convidados: Mário Albuquerque (presidente da Comissão Especial de Anistia Wanda Sidou, da Secretaria de Justiça e Cidadania, e conselheiro da Comissão Nacional de Anistia, do Ministério da Justiça); e Benedito Bizerril (coordenador da Fundação Maurício Grabois no Ceará e vice-presidente estadual do PC do B, um dos representantes do sindicalismo bancário no Ceará em 1968).

Francisco Julião e as Ligas Camponesas

Na próxima segunda-feira, dia 20/10, o nono programa da série será reprisado, com a participação do escritor cearense Cláudio Aguiar – romancista, dramaturgo, ensaísta e poeta, doutor em Direito Internacional, autor do livro “Francisco Julião – uma biografia”.

O regime ditatorial brasileiro também levou à prisão o advogado pernambucano Francisco Julião, que foi responsável por importantes conquistas sociais para o campesinato brasileiro. Ele interferiu, significativamente, nos rumos político e social do Brasil no século 20, tendo sido um dos maiores símbolos da luta pela reforma agrária no País.

Após deixar a prisão, Francisco Julião foi incentivado a se exilar e decidiu morar no México com a família, onde ficou até ser anistiado, em 1979. Em 1997, rumou para o México pela última vez e morreu dois anos depois, aos 84 anos. Teve relações profundas com o Partido Socialista Brasileiro (PSB), por onde se elegeu deputado estadual e também federal.

A história do político e líder social é aprofundada agora em mais de 800 páginas na obra “Francisco Julião – uma biografia”. O livro, resultado de 10 anos de pesquisa e entrevistas, vai ser lançado em Fortaleza no próximo dia 22 de outubro, na Livraria Cultura.

SERVIÇO: Rádio Debate – série especial – 50 anos do golpe civil e militar no Brasil (Programa nº 9 – reprise) Para ouvir a Rádio Universitária FM: Via internet: www.radiouniversitariafm.com.br/online Via rádio: frequência 107,9 MHz (FM) (apenas em Fortaleza-CE) Data e horário: 20/10 (segunda-feira), das 12h às 12h30 Produção: Raquel Chaves e Fátima Babini (bolsista) Apresentação dos programas 1 a 8: Agostinho Gósson Apresentação do programa nº 9: Raquel Chaves Twitter: @radiodebate FONTE: Universidade Federal do Ceará - Raquel Chaves



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