Agência Brasil
Brasília - Professores, assentados da reforma agrária, agricultores e quilombolas iniciam hoje (19) um curso superior de licenciatura específico para trabalhar em escolas rurais.
O curso, que reúne 60 pessoas, tem duração de quatro anos e é oferecido pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em parceria com o Ministério da Educação. A iniciativa faz parte do projeto-piloto do Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação no Campo (Procampo).
O projeto é desenvolvido também na Universidade de Brasília (UnB) e nas universidades federais de Sergipe (UFSE) e da Bahia (UFBA). As quatro instituições abrirão 220 vagas. A UFMG trabalha há três anos na definição do programa com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e com o movimento social Via Campesina. FONTE: Agência Brasil ? DF