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NO PAÍS, UFRGS APOSTA NA MAMONA
No país, UFRGS aposta na mamona
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23 de Novembro de 2007

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A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) iniciou neste ano uma pesquisa para desenvolver a mamona geneticamente modificada para uso em solos contaminados por metais tóxicos. A escolha da oleaginosa teve como maior fator a sua adaptabilidade a áreas pobres em nutrientes.

"Se você plantar uma mamona no lixão, ela sobrevive. Um alface, não", diz Marcelo Gravina de Moraes, que encabeça a pesquisa do Departamento de Fitossanidade da Faculdade de Agronomia da UFRGS. "Essa característica de baixa qualidade de solo despertou a idéia de verificar o potencial de absorção de metais". Além disso, a mamona tem usos importantes, como biodiesel e biomassa, o que agrega importância à pesquisa.

O trabalho teve início em 1997, com o levantamento de espécies tropicais e subtropicais que concentrassem grande quantidade de metais. De 30 plantas estudadas, três mostraram bom potencial de acumulação, sobretudo de cobre.

Mas foi aí que os cientistas brasileiros se depararam com o que chamam de difícil "domesticação" - plantas que crescem lentamente. "Quem acumula muito cresce pouco, e vice-versa", diz Gravina.

A partir daí, a mamona surgiu como opção. Mas a versão convencional apresentou dois resultados. O bom é que ela conseguiu absorver uma quantidade razoável de cádmio e cobre, substâncias normalmente presentes em áreas contaminadas. O ruim é que a mamona não acumula índices elevados.

Agora, Gravina e dois pesquisadores do departamento - um mestrando e um doutorando - investem no isolamento de genes. É a busca do que ele chama de "espécie modelo", a planta detentora de um gene que potencialize a capacidade da mamona de absorver poluentes tóxicos, tal como os americanos fizeram com o álamo. "O grande entrave é encontrar um parceiro com visão de longo prazo e investir em pesquisa básica. Há algum tempo estamos trabalhando com recursos próprios".

Não há dados consolidados sobre áreas contaminadas no Brasil. Mas, apenas no Estado de São Paulo, a Cetesb averiguou alta de 255 em 2002 para 1822 em novembro de 2006. Entre os metais tóxicos estão cobre, chumbo e arsênio. (BB) FONTE: Valor Econômico ? SP



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