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NO MÉDIO JAGUARIBE: BOLSA FAMÍL
No médio Jaguaribe: Bolsa Família reduz plantio
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07 de Março de 2008

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no médio jaguaribe: bolsa famíl

As poucas chuvas e os veranicos registrados em janeiro último, ainda não foram suficientes para quebrar a expectativa de safra recorde de produção de grãos, estimada em 1,38 milhão de toneladas em 2008. Outros fatores porém, como a aposentadoria rural e o Bolsa Família podem gerar efeitos negativos, a prevalecer o comportamento de agricultores do médio Jaguaribe, que estariam reduzindo a área plantada, em função da renda mensal garantida pelos programas sociais públicos, segundo constatou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de fevereiro último, do instituto, constatou que um dos fatores que puxou para baixo a produção do feijão de corda, 1ª safra (vigna), em janeiro último, foi a indisposição do trabalhador de plantar.

´No médio Jaguaribe, constata-se que agricultores(as) plantam uma área menor, devido a aposentadoria rural e ao Programa Bolsa Família lhe possibilitarem renda´, diz o relatório do IBGE.

Com produção prevista da ordem de 316,9 mil toneladas de feijão vigna, o Ceará colheu 12,26% menos, resultando em 278 mil toneladas. A retração na colheita do grão em janeiro último foi verificada nos municípios das microregiões de Baixo e Médio Curu, Baturité, Chorozinho, Fortaleza, Uruburetama, Baixo e Médio Jaguaribe, Iguatu, Lavras da Mangabeira e Caririaçu.

Segundo o IBGE, o arroz é outro produto, cuja produção tende a decrescer. ´Com a entrada desse cereal oriundo de outras unidades da Federação, reduzindo o preço; os custos de produção não são cobertos, desestimulando agricultores a plantá-lo´, diz o documento.

Apesar da produção de cereais e leguminosas registrar redução de 3,36%, na produção de fevereiro, sobre a estimativa de 1,43 milhão de toneladas feita em janeiro, a Estatística Agropecuária do IBGE-CE, Regina Feitosa Dias, avalia que ainda é cedo para tirar conclusões definitivas. ´Ainda é cedo para falar de perdas de safras, porque ainda há muita área a ser plantada e quem perdeu vai replantar´, avalia a técnica.

MAMONA

Estimativa de safra dispara

O otimismo da secretária do Grupo de Coordenadores de Estatísticas Agropecuárias do IBGE no Ceará, Regina Feitosa Dias, quanto a uma produção agrícola recorde este ano, vem irrigado pela perspectiva de chuvas futuras e pelos resultados positivos apresentados pelo milho, cuja produção projetada saltou 161%, quando comparada a colheita de 936,3 mil toneladas em fevereiro último, sobre as 358,7 mil toneladas produzidas no mesmo período de 2007.

Já a mamona ? menina dos olhos do programa de biodiesel ? apresentou resultado ainda, mais significativo, anotando crescimento de 938,2%, se comparadas as estimativas dos dois períodos em análise. Segundo o LSPA, em fevereiro deste ano, o Ceará colheu 18.836 toneladas de mamona, contra 1.795 toneladas em igual mês de 2007. ´A diferença é grande, porque no ano passado, além da estiagem, houve atraso na entrega das sementes de mamona para o agricultor´, explicou Regina Dias. Este ano, com a distribuição em tempo hábil pelo governo Estadual, a produção cresceu, registrando incremento de 10,7%, sobre as 16,8 mil toneladas estimadas pelo IBGE, em janeiro último.

No contexto geral da produção deste início de ano, o IBGE mostra que dos 41 produtos pesquisados no Ceará, seis variaram positivamente e sete apresentaram oscilação negativa, segundo o boletim.

VILÃO

Preço do feijão deve recuar a partir de abril, diz Stephanes

Brasília. O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou ontem, que os preços do feijão devem recuar a partir de abril, quando começa a colheita da segunda safra no Paraná.

A saca do feijão, produto que tem sido apontado como um dos responsáveis pela alta dos índices de inflação, está sendo comercializada, de acordo com Stephanes, por valores entre R$ 140,00 e R$ 150,00. A previsão do governo é de que a saca seja comercializada abaixo de R$ 100,00, em abril.

´Esperávamos uma reação mais rápida, pois a cultura é de ciclo rápido, cerca de 90 dias, e o preço está bom´, comentou Stephanes. Ele lembrou que a estiagem em algumas regiões do País prejudicou a primeira safra. A sexta estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra do período 2007-2008 mostrou crescimento de 5,3%, na área plantada com a segunda safra de feijão. As lavouras ocuparão 1,79 milhão de hectares (equivalente a 10 mil metros quadrados). O aumento da área se dará principalmente nos Estados do Paraná e do Ceará, segundo os técnicos da Conab.

AGRICULTURA

Liberação de recursos aumenta 26,7%

Brasília. As liberações de recursos para a agricultura somaram R$ 33,95 bilhões nos sete primeiros meses do ano-safra (de julho de 2007 a janeiro de 2008).

Números divulgados ontem pelo Ministério da Agricultura mostram crescimento de 26,7% na liberação na comparação com igual período da safra 2006/07. A maior parte foi para o custeio e a comercialização da safra, um total de R$ 30,17 bilhões. O valor supera em 27,5% o total disponível para custeio e comercialização nos sete meses da safra 2006/07. Os contratos para custeio e comercialização a juros controlados continuam liderando as contratações e respondem por 79,5% do total, atingindo R$ 23,98 bilhões.

O fato se deve ao aumento de depósitos à vista e à captação da caderneta de poupança rural. O crédito rural aplicado para investimento no período, foi de R$ 3,78 bilhões, 20,9% a mais que o contratado na safra 2006/07. Os programas de investimento com amparo de recursos do BNDES, coordenados pelo Ministério da Agricultura, lideraram as contratações de investimento e responderam por R$ 2 bilhões do contratado, um acréscimo de 32,1% em relação ao desembolsado na safra anterior. Entre essas linhas de crédito, o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota) é o líder em contratações: R$ 1,09 bilhão, volume 37,3% maior que o registrado no mesmo período da safra anterior. A expectativa do diretor do Departamento de Economia Agrícola (Deagri), Wilson Vaz de Araújo, do ministério é que nos próximos meses haja maior concentração de demanda de financiamentos de custeio da safra de inverno, em especial da cultura do trigo, cujo plantio se inicia agora em março. O diretor estima ainda uma grande contratação de crédito para o custeio de milho de 2ª safra, safrinha, uma vez que as perspectivas de preços, interno e externo, são bastante positivas.

Carlos Eugênio FONTE: Diário do Nordeste ? CE



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