Español   /   English   /   中国人   /   Français   /   Deutsch Arrecadação  /   SisCONTAG  /   Guias  /   Webmail  /   Eventos  /   Todos os sistemas  /   Login
               
 
 
15ª CONFERÊNCIA NACIONAL SAÚDE
Marcha em defesa do SUS marca abertura da 15ª Conferência Nacional de Saúde
WhatsApp

01 de Novembro de 2015



TEMAS RELACIONADOS:
15ª conferência nacional saúde

A CONTAG, juntamente com várias organizações do campo e da cidade vão impactar Brasília-DF, nesta terça-feira (01 de dezembro), com a Marcha em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), que traz como tema central “Saúde e Democracia”. A concentração será ás 14h no Museu da República.

A Marcha integra a programação da 15ª Conferência Nacional de Saúde, que será aberta oficialmente nesse mesmo dia ás 19h no Centro de Convenções Ulisses Guimarães. A previsão é que estejam presentes mais de 5 mil delegados e delegadas de todo o País, incluindo também os(as) do nosso meio rural, na perspectiva de debater, refletir e propor transformações significativas que garantam saúde pública de qualidade para população. "São reivindicações da CONTAG e de outras organizações sociais, que sejam pontuadas durante a 15ª Conferência Nacional de Saúde: o posicionamento contra o corte de R$ 16 bilhões, previsto para 2016 no orçamento destinado à saúde; o subfinanciamento crônico do SUS e a reivindicação de mais recursos para o setor, por meio, também, da aprovação da PEC 01/2015", destaco o secretário de Políticas Sociais da CONTAG, José Wilson Gonçalves. A proposta traz de volta o Projeto Saúde +10, de iniciativa popular, que obriga a União a investir 10% da receita corrente bruta na saúde pública. A PEC 01 destina, de forma progressiva, 15%, no primeiro ano, até 18,7%, no quinto ano, da Receita Corrente Líquida para a saúde, com o montante final correspondente aos 10% das Receitas Correntes Brutas pleiteadas pelo Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública. A 15ª Conferência Nacional de Saúde, vai até o dia 4 de dezembro, no centro de Convenções Ulysses Guimarães, na capital federal, sob o tema “Saúde Pública de Qualidade para Cuidar Bem das Pessoas: Direito do Povo. O evento que promovido pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS), que tem a frente uma representante da nossa Confederação, a presidenta Socorro Souza, foi convocado pela prória presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, para reafirmar e fortalecer a participação social no processo de formulação das políticas públicas para a área. PROGRAMAÇÃO 15ª CONFERÊNCIA 01 DEZEMBRO – TERÇA 9h às 18h – Credenciamento 10h às 12h – Atividades Autogestionadas 14h – Marcha em Defesa do SUS, com concentração no Museu da República, seguida de Caminhada. 16h30 – Ato em Defesa do SUS, em frente ao Congresso Nacional. 19h — Cerimônia de Abertura, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães. 02 DE DEZEMBRO – QUARTA 9h às 14h – Credenciamento 8h às 10h – Mesa de ABERTURA “Reformas Democráticas e Defesa do SUS” Local: Auditório PRINCIPAL (Sala 1) Marcelo Castro – Ministro de Estado da Saúde Jandira Feghali – Deputada Federal (PC do B/RJ) Marcio Pochmann – Fundação Perseu Abramo 10h30 às 12h30 – DIÁLOGOS TEMÁTICOS 1 – DEMOCRACIA, PARTICIPAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA O SUS Local: – Sala 2 Maria do Socorro de Souza – Presidenta do Conselho Nacional de Saúde Marcelo Lavenere – OAB/Comissão de Justiça e Paz da CNBB Altamiro Borges – Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé. 2 – VALORIZAÇÃO DO TRABALHO E FORMAÇÃO NO SUS Local: Sala 3 Naomar de Almeida Filho – Reitor da UFSB Maria Helena Machado – Pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz Heider Aurélio Pinto – Secretário de Gestão do Trabalho em Saúde do Ministério da Saúde – SGETS/MS 3 – DIREITO À SAÚDE: ACESSO COM QUALIDADE E EQUIDADE PARA CUIDAR BEM DAS PESSOAS Local: Auditório – Principal (Sala 1) Érica Kokay – Deputada Federal (PT/DF) Carlos Ferrari – Conselheiro Nacional de Saúde Emerson Merhy – Professor Titular da UFRJ 4 – DIREITO UNIVERSAL À SAÚDE, FINANCIAMENTO E RELAÇÃO PÚBLICO/PRIVADO Local: Sala 4 Jurandi Frutuoso – Conselho Nacional de Secretarias Estaduais de Saúde – Conass Ronald Ferreira dos Santos – Conselheiro Nacional de Saúde Mauro Junqueira – Presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde – Conasems 5 – CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NO SUS Local: Sala 5 Paulo Gadelha – Presidente da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz Norberto Rech – Professor da UFSC Joaquín Molina – Representante da OPAS no Brasil 6 – GESTÃO DO SUS E OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE Local: Sala 6 Gastão Wagner de Sousa Campos – Presidente da Abrasco Fausto Pereira dos Santos – Secretário Estadual de Saúde de MG Lenyr Santos – Secretária de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde 12h – Almoço/Atividades Culturais 14h – GRUPOS DE TRABALHO I – Direito à Saúde, Garantia de Acesso e Atenção de Qualidade ( salas 1, 8, 9 e 10) II – Participação social ( salas 2, 11, 12 e 13) III – Valorização do trabalho e da educação em saúde ( salas 3, 14, 15 e 16) IV – Financiamento do SUS e Relação Público-Privado (salas 4, 17, 18 e 19 ) V – Gestão do SUS e Modelos de Atenção à Saúde ( salas 5, 20, 21 e22) VI – Informação, Educação e Política de Comunicação do SUS ( salas 6, 23, 24 e 25) VII – Ciência, Tecnologia e Inovação no SUS (salas 7, 26, 27 e 28) TODAS AS SALAS, TODOS OS GRUPOS: Reformas democráticas e populares do Estado (Eixo Transversal) 19h00 – Jantar / Atividades Culturais 3 DE DEZEMBRO – QUINTA 8h – Grupos de Trabalho 12h – Almoço / Atividades Culturais 14h – Grupos de Trabalho 18h – Abertura da Plenária Final 19h30 – Jantar 4 DE DEZEMBRO – SEXTA 8h30 – Plenária Final 12h – Almoço / Atividades Culturais 14h – Plenária Final 18h – Encerramento da Conferência Mais informações sobre a bandeira de luta das Saúde Pública no Brasil O processo de subfinanciamento histórico do Sistema Único de Saúde – SUS teve continuidade em 2014 e será ainda mais grave segundo as projeções de recursos alocados no orçamento federal para 2015 e 2016. A piora do quadro está no fato de que os baixos valores alocados no orçamento federal para atender a aplicação mínima constitucional não são mais suficientes para cumprir com as despesas compromissadas ou pactuadas com Estados e Municípios nos padrões que já não garantiam plenamente este direito constitucional para a população: uma parte das despesas de 2014 (R$ 3,8 bilhões) foi garantida com recursos do orçamento de 2015; e esta mesma situação se repetirá de 2015 para 2016 (R$ 5,9 bilhões) e de 2016 para 2017 (R$ 16,6 bilhões). As consequências negativas disto sobre as despesas que representam cerca de 2/3 dos valores da aplicação do Ministério da Saúde em ações e serviços públicos de saúde (ASPS) refletirão diretamente na população em termos de deterioração da qualidade do atendimento de saúde nas diferentes unidades de serviços existentes no Brasil: assim como ocorreu em 2014 e está ocorrendo em 2015, faltará recursos adequados para atendimento em hospitais, realização de exames, atenção básica nas unidades de saúde, programa saúde da família, farmácia popular, entre outros. A situação do SUS é dramática. Seu colapso pode afetar as condições e a qualidade da atenção à saúde de 200 milhões de brasileiros. Na prática, o direito social à saúde está ameaçado. Na Constituição de 1988, o movimento da reforma sanitária apostou na: Universalização, na integralidade e na equidade dos serviços públicos de saúde e na participação popular. Tais pressupostos são fundamentais, em especial o artigo 196 da Constituição (saúde é um dever do Estado, um direito do cidadão). Porém, são insuficientes para garantir a legitimidade do SUS diante das classes populares e das classes médias. Em 2014, o SUS destinou para todos R$ 1.063 per capita/ano. Comparativamente, os planos privados de saúde, beneficiados por isenções fiscais e empréstimos a juros subsidiados, gastaram o equivalente a R$ 2.818 per capita/ano para sua clientela quatro vezes menor. Neste quadro, devemos combater a redução de recursos do Ministério da Saúde e apostar na melhoria da qualidade do gasto, definindo prioridades na alocação de recursos, alertando para o fato de que a maior parte dos problemas de gestão decorre exatamente desta falta de recursos – especialmente na área de recursos humanos. Às vésperas da realização da 15ª Conferência Nacional de Saúde, a unidade da luta institucional, social e popular em defesa do SUS deve conciliar três eixos de ação que podem resolver no curto prazo os efeitos negativos do subfinanciamento do SUS para o atendimento de saúde da população: Apoiar a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 01-A/2015 – que modifica a Emenda Constitucional nº 86/2015 por meio do aumento do valor da aplicação mínima da União em ASPS para 19,2% da Receita Corrente Líquida e rejeitar a prorrogação da DRU (Desvinculação das Receitas da União) para 2023 com alíquota majorada para 30% em tramitação no Congresso Nacional; Defender a criação de uma contribuição sobre as movimentações financeiras (nos moldes da CPMF) e a taxação sobre grandes fortunas como novas fontes exclusivas para o SUS, cujos projetos estão tramitando no Congresso Nacional, de caráter progressivo (quem dispõe de maior capacidade contributiva deve pagar mais) e compartilhada entre a União, os Estados, Distrito Federal e os Municípios; reforma tributária que promova a justiça fiscal; eCobrar do governo federal a mudança da política econômica de caráter recessivo, com o início imediato de um processo de redução da taxa de juros, por outra política voltada para o crescimento econômico com inclusão social. FONTE: Assessoria de Comunicação CONTAG - Barack Fernandes



WhatsApp


Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares
SMPW Quadra 01 Conjunto 02 Lote 02
Núcleo Bandeirante/DF
CEP 71.735-102

(61) 2102 2288 | Fax (61) 2102 2299
secretariageral@contag.org.br

Horário de Funcionamento:
8h30 às 12h e 14h às 18h
A CONTAG é filiada à:
Secretarias
Presidência
Vice-presidência e Relações Internacionais
Secretaria Geral
Finanças e Administração
Política Agrária
Política Agrícola
Meio Ambiente
Políticas Sociais
Formação e Organização Sindical
Mulheres Trabalhadoras Rurais
Jovens Trabalhadores(as) Rurais
Trabalhadores(as) da Terceira Idade
Comunicação
Política Nacional de Comunicação
A Assessoria de Comunicação
Comunicação Visual
Bandeiras de luta
Fortalecimento da Agricultura Familiar
Acesso à terra e reforma agrária
Políticas públicas estruturantes
Políticas Sociais para o meio rural
Paridade de gênero
Sucessão Rural
Fortalecimento dos sujeitos do campo, floresta e águas
Agroecologia
Preservação e conservação ambiental
Combate à violência no campo
Direitos dos Assalariados/as Rurais
Mobilizações
Grito da Terra Brasil
Marcha das Margaridas
Festival Nacional da Juventude Rural
Festival Juventude Rural Conectada
Encontro Nacional de Formação (ENAFOR)
Plenária Nacional da Terceira Idade
Sistemas
SisCONTAG
ARRECADAÇÃO
GUIAS E CONTRIBUIÇÕES
WEBMAIL
SISTEMA DE EVENTOS
INTRANET
JOVEM SABER
LEGISLATIVO
EDITAIS
REFORMA AGRÁRIA
Campanhas Institucionais
Campanha Nacional de Sindicalização – Sindicato de Portas Abertas
Reforma Agrária: nossa luta vale a pena
Década da Agricultura Familiar
Raízes se formam no campo – Educação Pública e do Campo é um direito nosso
Campanha contra a Grilagem
Em defesa da Previdência Social Rural
Plano Sustentar
Cuidados com o Coronavírus
Campanha pela Divisão Justa do Trabalho Doméstico