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EDUCAÇÃO DO CAMPO
Durante 57º Congresso da UNE, CONTAG alerta que “sem Educação Pública não tem Educação do Campo”
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11 de Julho de 2019


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A Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (CONTAG) foi convidada a participar de uma mesa nesta quinta-feira (11) durante o 57º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE) para debater o tema “A realidade da Educação no Campo e da interiorização do ensino brasileiro”.

O presidente da CONTAG, Aristides Santos, representou a entidade no Congresso da UNE e reafirmou que a Confederação defende uma educação pública, gratuita, laica e de qualidade. “Sem Educação Pública não tem Educação do Campo. Portanto, uma das nossas lutas é pela implementação do Plano Nacional de Educação”, destacou.

Aristides apresentou vários dados e relembrou as principais metas do PNE. Também enfatizou que a educação precisa acontecer no campo e precisa ser do campo, além de dialogar com a reforma agrária, com a agroecologia e contribuir com o fortalecimento da Agricultura Familiar.



Segundo o presidente da CONTAG, as lutas dos movimentos sindicais e sociais resultaram em importantes conquistas na Educação do Campo, a exemplo Lei de Diretrizes Básicas da Educação Nacional, a criação das Diretrizes Operacionais Básicas nas Escolas do Campo, a criação da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), e do Programa Nacional de Educação do Campo PRONACAMPO e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), entre outros.

“Apesar de todos os avanços, temos grandes desafios. É preciso lutar contra a Emenda Constitucional 95, que congela os investimentos públicos em educação por 20 anos. É preciso lutar, também, contra o fechamento das escolas do campo. No Brasil são fechadas cerca de 4 mil escolas rurais por ano. Os cortes orçamentários para a educação também nos preocupam. Precisamos reforçar a nossa luta pela manutenção do Pronera e dos cursos de licenciaturas em Educação do Campo. É fundamental, ainda, iniciarmos um processo de mobilização no legislativo municipal, estadual e federal, na perspectiva da continuidade do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), sobretudo para os pequenos municípios que podem perder recursos para a educação caso não seja garantida a sua continuidade”, pontuou Aristides Santos.

Durante esta mesa, dois jovens deram depoimentos bem marcantes. Um deles, o jovem Téo, fez uma defesa das populações indígenas no campo e nas universidades. Outra jovem, Kelly, defendeu o povo quilombola no campo, nos territórios e também nas universidades.





SOBRE O CONGRESSO

A abertura do 57º Congresso Nacional da União Nacional dos Estudantes (Conune) ocorreu nesta quarta-feira (10), em Brasília (DF). O evento reúne cerca de 15 mil estudantes. A cerimônia ocorreu sob a coordenação da presidente da UNE, Marianna Dias. Os discursos destacaram a resistência aos cortes orçamentários do governo Bolsonaro, especialmente na pasta da Educação.

Para estes quatro dias de Conune, 10 a 14 de julho, estão previstos 24 debates, reuniões com 12 grupos de trabalho, dois atos políticos e uma passeata, além dos atos culturais programados para ocorrer nos locais de realização dos encontros. O primeiro deles foi a apresentação do Grupo Nzinga, de capoeira, durante a abertura do Congresso, no Centro Comunitário Athos Bulcão da Universidade de Brasília (UnB).

Após a leitura do manifesto "Mais Livros, Menos Armas", ainda durante a abertura, foi realizada uma homenagem ao jornalista Paulo Henrique Amorim e ao professor Francisco Oliveira, ambos falecidos nesta quarta (10). Também foram homenageados o professor de capoeira Mestre Moa e a vereadora Marielle Franco, assassinada em março de 2018. FONTE: Assessoria de Comunicação da CONTAG - Verônica Tozzi



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