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PARAÍBA
Convenção garante piso de R$ 746 para canavieiros paraibanos
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03 de Setembro de 2014

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FETAG-PB e representantes da classe patronal do setor sucroenegético fecharam mais uma Convenção Coletiva dos canavieiros. Ainda como resultado da Convenção, ficou estabelecido o pagamento de R$ 10 em cima do novo salário mínimo nacional, quando o mesmo ultrapassar o piso atual, e a ampliação de 25 para 26 minutos diários de horas in itineres para os trabalhadores. Também foram mantidos todos os benefícios sociais já assegurados nas convenções anteriores, e a data base da categoria, no dia 1º de setembro.

Ficou em R$ 748 o novo piso salarial dos canavieiros paraibanos. O reajuste de cerca de 6,78% foi resultado da Convenção Coletiva fechada, na última quinta-feira (29), após a segunda rodada de negociações entre a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado da Paraíba (Fetag-PB) e representantes da classe patronal do setor sucroenegético do Estado. A intermediação foi da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE).

Ainda como resultado da Convenção, ficou estabelecido o pagamento de R$ 10 em cima do novo salário mínimo nacional, quando o mesmo ultrapassar o piso atual, e a ampliação de 25 para 26 minutos diários de horas in itineres para os trabalhadores. Também foram mantidos todos os benefícios sociais já assegurados nas convenções anteriores, e a data base da categoria, no dia 1º de setembro.

Desde 2008, os canavieiros paraibanos tem sua produção calculada pelo corte da tonelada do produto. A Paraíba tem hoje mais de 90% dos trabalhadores do setor sucoalcooleiro filiados aos sindicatos. “Atribuimos este número ao reconhecimento desse trabalho que é realizado todos dias no campo e às parcerias com a SRTE e Minstério Público do Trabalho”, afirmou o secretário de Assalariados da Fetag-PB, João Lau.

A Fetag representa cerca de 40 mil canavieiros que atuam nesta safra. A pauta foi aprovada em assembléias gerais realizadas nos STTR’s que atuam na zona canavieira paraibana. FONTE: Assessoria de Comunicação da FETAG-PB - Neudja Henriques



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