A CONTAG e o Ministério da Saúde, em parceria com a Fundação Osvaldo Cruz, iniciaram ações de formação na base para a implementação da Política Nacional de Saúde das Populações do Campo, Floresta e Águas (PNSIPCFA) nessa semana. Na última segunda-feira, dia 5 de maio, começou o Encontro Regional de Formação de Lideranças para Gestão Participativa da região Sul, que acontece em Curitiba, na sede da FETAEP até esta sexta-feira. Este é o primeiro Encontro dos cinco que acontecerão em todas as regiões. O Projeto Esta atividade acontece no âmbito do Projeto de Formação de Lideranças e Gestores na área da saúde, com o objetivo de promover um trabalho de formação com dirigentes sindicais e trabalhadores(as) da saúde que atuam em regiões rurais, para que se reunam condições mais favoráveis de construção de referências de gestão de Políticas Públicas em saúde de forma articuladas e compartilhas entre Beneficiários, Trabalhadores/as em saúde e Gestores Público. 18 estados participarão destas etapas, mobilizados e articulados por suas Federações de Trabalhadores(as) Rurais, que fazem o trabalho de identificação dos territórios onde o projeto será desenvolvido e identificam as lideranças junto aos Sindicatos de Trabalhadores/as Rurais e Secretarias Estaduais de Saúde. Dessa estratégia entre as entidades sindicais, o Ministério da saúde e a Fio Cruz, o secretário de Políticas Sociais, José Wilson Gonçalves, aguarda bons resultados “Nossa expectativa é que, além de estarmos fortalecendo a relação com o Ministério da Saúde e a Fiocruz, outras organizações que atuam nos estados possam estar se somando no sentido de criar uma grande base para o fortalecimento do SUS e para implementação de Políticas Públicas de Saúde”, afirma. A expectativa pelo sucesso do projeto também é grande. “Esperamos que, com a formação de nossos dirigentes sindicais e de gestores e trabalhadores da saúde nesses estados, as ações de implementação do PNSIPCFA possa fluir, de forma articulada e participativa, de forma que esses seguimentos “Beneficiários, Trabalhadores/as e gestores” tenham responsabilidades, papéis e funções especificas. Para o dirigente sindical, esse tipo de formação contribui e muito com esses sujeitos, para estarem mais preparados para atuar nos Conselhos Municipais e nos espaços coletivos com vistas a ampliar o nível de informações para os trabalhadores(as) sobre seus direitos na saúde”, define o secretário. FONTE: Imprensa CONTAG - Gabriella Avila