Español   /   English   /   中国人   /   Français   /   Deutsch Arrecadação  /   SisCONTAG  /   Guias  /   Webmail  /   Eventos  /   Todos os sistemas  /   Login
               
 
 
BNDES FINANCIA MINA DA ALCOA NO
BNDES financia mina da Alcoa no Pará e a expansão da Alumar
WhatsApp

09 de Janeiro de 2008

TEMAS RELACIONADOS:
bndes financia mina da alcoa no

09/01/2008

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 650 milhões para a Alcoa Alumínio S.A. instalar mais uma unidade de produção de alumina, matéria-prima do alumínio, na refinaria Alumar, em São Luís (MA). A nova unidade vai elevar em 2,1 milhões de toneladas anuais a produção local, volume que, somado a 1,2 milhão de toneladas atuais, eleva a fabricação de alumina para 3,3 milhões de toneladas por ano a partir de meados de 2009. O investimento total é de R$ 4,9 bilhões.

A condição para o BNDES aprovar a linha de crédito da subsidiária brasileira da multinacional americana foi de que a Alcoa se entendesse com a Secretaria de Meio Ambiente (Sema) do Pará e com o Incra a respeito da licença ambiental e do programa de assentamento de comunidades de Juruti Velho, em Juruti (PA), onde a multinacional monta um projeto de mineração de bauxita. A Sema aguardava a solução de vários imbróglios jurídicos para renovar a licença de instalação da mina.

A principal pendência era um entendimento entre a Alcoa e o Incra para resolver problemas sobre a área outorgada pelo Incra para assentamento de comunidades de Juruti Velho. No caso, o assentamento estava em área de jurisdição do projeto da mina. O BNDES exigiu que a Alcoa se entendesse com o Incra e com a Sema.

Segundo comunicado da Alcoa, de dezembro, a licença de instalação para o projeto da mina de Juruti, que inclui uma ferrovia de 55 km e um terminal portuário, foi renovada no dia 13 do mês passado. Nenhum representante da companhia no país foi encontrado para se manifestar sobre os comentários do BNDES, segundo a assessoria de imprensa.

Conforme uma fonte do banco, o Incra e a Alcoa chegaram a um acerto sobre o assentamento no final do ano passado. O resultado foi um entendimento "tripartite" entre Alcoa, Incra e a Sema que culminou com a liberação imediata da licença de instalação do projeto. A medida levou o BNDES a se sentir legalmente respaldado para aprovar o financiamento a nova unidade da Alumar.

Como resultado desta negociação, o banco já pensa em liberar os recursos para o projeto da mina, a qual vai alimentar a nova planta de alumina da empresa, em São Luís. O financiamento do projeto da mina de Juruti foi aprovado pelo BNDES em 28 de agosto de 2007 , mas o início da liberação dos recursos, da ordem de R$ 500 milhões, de um investimento total de R$ 2,3 bilhões, dependia da solução dos conflitos de jurisdição, tanto ambientais, quanto de terras com o Incra, o que, no entender do BNDES, já aconteceu.

O plano de exploração da mina de bauxita prevê lavra e beneficiamento de 2,6 milhões de toneladas por ano. Esse volume será escoado em navios de grande porte que levarão a bauxita para ser processada na Alumar e no exterior. A expansão da produção de alumina da Alcoa, no Brasil, tem o objetivo de suprir a demanda mundial pela matéria-prima. O grupo Alcoa atua no país há mais de 40 anos.

Além dos problemas com Incra e Sema, a Alcoa enfrenta um processo na Justiça de Óbidos (PA) de uma família que garante ser dona da área desde 1972 e não foi legalmente consultada sobre o direito superficial da terra. FONTE: Valor Econômico ? SP



WhatsApp


Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares
SMPW Quadra 01 Conjunto 02 Lote 02
Núcleo Bandeirante/DF
CEP 71.735-102

(61) 2102 2288 | Fax (61) 2102 2299
secretariageral@contag.org.br

Horário de Funcionamento:
8h30 às 12h e 14h às 18h
A CONTAG é filiada à:
Secretarias
Presidência
Vice-presidência e Relações Internacionais
Secretaria Geral
Finanças e Administração
Política Agrária
Política Agrícola
Meio Ambiente
Políticas Sociais
Formação e Organização Sindical
Mulheres Trabalhadoras Rurais
Jovens Trabalhadores(as) Rurais
Trabalhadores(as) da Terceira Idade
Comunicação
Política Nacional de Comunicação
A Assessoria de Comunicação
Comunicação Visual
Bandeiras de luta
Fortalecimento da Agricultura Familiar
Acesso à terra e reforma agrária
Políticas públicas estruturantes
Políticas Sociais para o meio rural
Paridade de gênero
Sucessão Rural
Fortalecimento dos sujeitos do campo, floresta e águas
Agroecologia
Preservação e conservação ambiental
Combate à violência no campo
Direitos dos Assalariados/as Rurais
Mobilizações
Grito da Terra Brasil
Marcha das Margaridas
Festival Nacional da Juventude Rural
Festival Juventude Rural Conectada
Encontro Nacional de Formação (ENAFOR)
Plenária Nacional da Terceira Idade
Sistemas
SisCONTAG
ARRECADAÇÃO
GUIAS E CONTRIBUIÇÕES
WEBMAIL
SISTEMA DE EVENTOS
INTRANET
JOVEM SABER
LEGISLATIVO
EDITAIS
REFORMA AGRÁRIA
Campanhas Institucionais
Campanha Nacional de Sindicalização – Sindicato de Portas Abertas
Reforma Agrária: nossa luta vale a pena
Década da Agricultura Familiar
Raízes se formam no campo – Educação Pública e do Campo é um direito nosso
Campanha contra a Grilagem
Em defesa da Previdência Social Rural
Plano Sustentar
Cuidados com o Coronavírus
Campanha pela Divisão Justa do Trabalho Doméstico