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DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA
Aumento de 216% de áreas desmatadas na Amazônia: é preciso fortalecer ações de preservação ambiental e de proteção de lideranças e comunidades ameaçadas na maior floresta tropical do mundo
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20 de Abril de 2021


Foto: Felipe Werneck
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Dados divulgados pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), obtidos via Sistema de Alerta do Desmatamento (SAD), registram que o mês de março de 2021 teve 810 km² de floresta desmatados na Amazônia. Um aumento de 216% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Foto: Greenpeace Brasil

O desmatamento da Amazônia registrado pelo Imazon também é o maior para o mês da série histórica feita pelo Instituto desde 2011, sendo os estados com maiores áreas devastadas: o Pará (35% de área), o Mato Grosso (25%), Amazonas (12%) e Rondônia (11%).

“Nós, enquanto Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR) temos clareza de que o processo de desmatamento é consequência de uma decisão articulada entre o governo federal e ‘grandes’ grupos econômicos internacionais e nacionais, de mineradoras e do agronegócio, que promovem ações predatórias na floresta Amazônica. Essa política ambiental do governo federal ‘esvaziou’ e sucateou todos os órgãos e instituições que têm o papel de monitoramento e fiscalização ambiental”, alerta o secretário de formação e organização sindical da CONTAG, Carlo Augusto Silva (Guto).

Foto: Greenpeace Brasil

Como consequência do crescimento de áreas desmatadas cresce também o número de queimadas na Amazônia. Em 2020 foram mais de 103 mil focos de incêndio, 15% a mais do que em 2019.

Foto: Greenpeace Brasil

Se por um lado o governo federal e "'grande"' grupos econômicos atendendo aos interesses do capital derrubam a floresta, do outro lado, comunidades tradicionais (agricultores(as) familiares, indígenas, quilombolas, ribeirinhos(as), pescadores(as) artesanais, e outras) são as principais barreiras para impedir o avanço do desmatamento e das queimadas na Amazônia.

Extração da castanha do Pará - Foto: ilustrativa

“Através dos seus modos de vida, além de preservar o meio ambiente, essas comunidades coíbem o ciclo dos ‘grandes’ grupos econômicos internacionais e nacionais que diariamente tentam transformar a maior floresta tropical do mundo em pastos e lama de rejeitos de minérios”, compartilha a secretária de Meio Ambiente da CONTAG, Rosmarí Malheiros.

Preocupada com a proteção da Amazônia e dos povos tradicionais que a guardam, a CONTAG participa de várias ações na região e no Brasil, a exemplo da “Campanha a Vida Por um Fio!” Composta por várias entidades, a Campanha atua na proteção de lideranças e comunidades ameaçadas pela sua atuação e militância na defesa dos Direitos Humanos, da Mãe-Natureza e de seus territórios cobiçados na Amazônia.

“É necessário a gente intensificar mais ainda a Campanha: A Vida Por um Fio, pois tem papel fundamental para garantir voz, vez e visibilidade para aqueles(as) que têm uma atuação e dedicação em defesa das questões ambientais e dos povos do campo, da floresta e das águas”, pontua Carlos Augusto Silva (Guto).

A secretária de Meio Ambiente da CONTAG, Rosmarí Malheiros, diz que além do Sistema CONTAG (Sindicatos, Federações e CONTAG) seguir na luta contra a violência no campo e a política ambiental desastrosa do governo federal, é preciso que: “a sociedade como um todo repense a questão ambiental como uma agenda prioritária, pois a superexploração dos recursos naturais comprometerá a sobrevivência do Planeta Terra, gerada pelo aumento da fome, pela escassez de água potável, a eclosão de novas Pandemias, só para citar algumas das consequências causadas pelo desequilíbrio ambiental” .

FONTE: Comunicação CONTAG - Barack Fernandes



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