Nas últimas semanas, a CONTAG, as Federações e Sindicatos intensificaram a pressão junto aos deputados e deputadas para barrar a votação da reforma da Previdência. Foram realizados diversos atos em todo o País reunindo milhares de trabalhadores e trabalhadoras Rurais, foram elaboradas análises jurídicas e peças de divulgação e publicidade para desmentir a afirmação do governo de que os rurais estarão de fora da nova proposta de reforma da Previdência.
Além de elaborar peças gráficas, como panfletos, cartazes, entre outros, a CONTAG investiu em publicidade na Rádio CBN, em cadeia nacional, com veiculação de três spots de 30 segundos por dia nesta semana, de segunda a sexta-feira (11 a 15 de dezembro). Diariamente, a CONTAG vem pautando a imprensa sobre a sua posição contrária à proposta do governo e de defesa da Previdência Social Rural e dos direitos da classe trabalhadora.
Como resultado desse trabalho e investimento, conquistamos espaços nos principais jornais da mídia tradicional brasileira e da mídia alternativa, com matérias de destaque e com informação correta da nossa posição, sem criminalização da nossa luta. Também tivemos uma boa repercussão nas redes sociais, com aumento de compartilhamentos, retweets, visualizações das nossas publicações sobre o tema da reforma da Previdência. Somente uma publicação no Twitter contou com cerca 10.000 interações e outra do Facebook com mais de 13.000 visualizações. Fomos retuitados por parlamentares, formadores de opinião, artistas, militantes e demais parceiros que contam com milhares de seguidores, multiplicando as nossas postagens para uma multidão. “Ou seja, conseguimos criar um fato e repercuti-lo bem com a sociedade. Temos certeza que a nossa pressão surtiu efeito, dificultando a articulação do governo para garantir os votos necessários”, avalia o presidente da CONTAG, Aristides Santos.
Mesmo com o adiamento da votação, a CONTAG seguirá mobilizada, divulgando a sua posição contrária ao desmonte da Previdência Social para que, em fevereiro de 2018, possamos barrar novamente a votação no Congresso Nacional. FONTE: Assessoria de Comunicação da CONTAG - Verônica Tozzi